sexta-feira, 17 de agosto de 2012

O que fiz de JUNHO ao início de AGOSTO...

SÁBADO, 23 de junho de 2012

Caramba, que o céu de Tatuí vive dando show! Olha só essa cirrus espalhafatosa...

Uma fábrica de fadas, rs. Pretexto para testar a macro da câmera digital.

Eu e Perego estamos no grupo que levou o planador para a pista... que já está movimentada!

Amiguinhos: o rebocador e o ultraleve avançado.



SEXTA, 29 de junho de 2012

Fog matinal liindooo. Estava deliciosamente frio. Mas as tardes são quentes. Vai entender?



DOMINGO, 01 de julho de 2012

Pardal paulista, caipirão. Faz "tchirrrrpê!" (com erre enrolado, rs). Diferente esse topetinho, deve ser outra marca, digo, raça. Não aconteceram operações nesse dia, pois ventou forte, de través; tudo de ruim! Nem os ultraleves decolaram. 

Apesar do belo céu limpo, nada aconteceu. Quer dizer, no final do dia, vez do espetáculo dos céus: uma nuvem que chora, olha que tadinha!!! Derreteu-se... e eu, junto...
- O nome dela (nada científico) é Choratus ou Babatus - Pois se Virga é que a nuvem que chove mas não chega no chão, a Choratus chega lá, rsrs.

Um pouco mais tarde, apareceu no mesmo local, uma fogueira de queimada (ah, esse povo ignorante...), que gerou novas nuvens choronas, mas fracotas. A camada de inversão estava tão forte que tanto a fumaça quanto as nuvens saíam bem de ladinho... Parecia código Morse.

TERÇA, 03 de julho de 2012

Meu amigo AErubú!! - Esta foto é a mais nítida, mas na outra, ele estava me olhando fixamente e eu havia tomado banho, juro! - Talvez ele não tenha gostado do meu perfume. Talvez estivesse divagando em como eu ficaria gostosa como carniça. Ou me reconheceu: aquele ser estranho que vive dentro da cara do grande pássaro branco que persegue todos os urubús, sem mexer as asas!

Eu tinha acabado de almoçar no Tempero Manero, restaurante popular e gostoso, onde a gente se entope. Eu estava fazendo a digestão na praça da Santa, que fica em frente, aproveitando o calorzinho da tarde, após mais uma ronda por emprego. Estava forradinha. BURP!

QUARTA, 04 de julho de 2012

Falta do que fazer...? Dia da Independência dos E.U.A. e o pessoal da diretoria do aeroclube resolveu experimentar rojões, visando o futuro espantamento de indesejáveis cachorros da pista. Sei...


QUARTA, 01 de agosto de 2012

Estava eu no Rio de Janeiro, revalidando o meu CMA (antigo CCF) de segunda classe no CEMAL, e achei este poster bastante útil para quem pensa que basta comprar um óculos escuros qualquer de grife, para estar com os olhos bem protegidos da radiação (no caso de nós, pilotos bestas)!

Aproveitei depois para dar um pulinho no Santos Dumont, no outro extremo da cidade, para ver avião, rs, esporte paulista que curto de montão, viu, cariocada?! 

Do CEMAL, eu levei um piloto mineiro completamente perdido de volta para o Terminal Doméstico do Tom Jobim (- Ga-le-ão! Detesto esse nome novo, com o perdão do falecido maestro) e fiquei EU perdida, sem saber que ônibus tomar de volta... Daí, acabei pegando a conexão Tom Jobim - Santos Dumont (R$6,00), um ônibus muito confortável, turístico e vazio.

- E por que não aproveitar o momento e paquerar as belezinhas aladas...?

Só percebí ao sentar no saguão e bater a nuca em algo duro e estranho, que poderia ter acionado MUITO sem-querer, o alarme de incêndio do aeroporto! Bem, eu já estava de vermelho... aflita por horas de voo... será que ninguém viu essa falha...?



SEXTA, 03 de agosto de 2012

Uma mariposa estabanada me atropelou e pousou na parede do meu quarto, no alojamento feminino, já à noite, quando cheguei. Já estava sem pata e sem antena, coitada. Uma barbeira aérea. Fiquei olhando fixamente para ela, para ver se desejava me processar ou não (por estar no seu caminho) e reparei que a extremidade de suas asas eram frisadas como num babadinho e possuia a cor branca.

Daí delirei... tirando as patas e a antena, não parece uma imagem suja de fuligem de Nossa Senhora de Aparecida...?

Acabou a poesia! Depois de muito esperar, chegou o caminhão-baú com o pobre boi para o Boi no Rolete do dia seguinte, na festa aviatória anual do aeroclube junto com a Freedom - Escola de ultraleves.

Muito triste o processo de "fabricação" do Boi no Rolete.

- Primeiro, eles vão para uma fazenda escolherem o boi mais mansinho, o que gosta mais dos seres humanos; pois significa que não sentirá medo no momento antes da morte e sua carne sairá mais macia!

- Depois, eles levam o bicho para um canto e dão um tiro na cabeça. No caso deste ex-boi, ele levou 4, pois conseguiu fugir com 3 balas na cabeça, que dó!!!

- Logo à seguir, normalmente sem verificar de fato se o bicho morreu ou não, cortam a cabeça, as patas e o rabo, tiram o couro, o sangue e injetam o tempero direto, com grandes seringas.

- O bicho não pode ir para o frigorífico, senão perde as características do Boi no Rolete! E como o Aeroclube não sabia do detalhe, pois foi o primeiro ano em que ficou responsável pela guarda do boi, o primeiro foi perdido, por ter ido para o frigorífico até chegar a hora de assar. 

- Às pressas, tiveram que arranjar um segundo, que foi o que levou os 4 tiros no lombo...

- Daí, enfiam ferros no... furiquinho... do bichinho, vestem uma roupinha de alumínio e o deixam rodando a noite toda em cima das brasas, dentro de um sarcófago...brrr. Pergunta se eu consegui comer a carne no dia seguinte? - É gostosa, mas nada de especial, não dá para encarar. Perdí R$50,00, snif, pois só consegui comer praticamente o vinagrete com o arroz!

Bjkas procê, depoois continuo...



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